sexta-feira, 30 de julho de 2010


A primeira frase que ouvi hoje assim que acordei foi que António Feio tinha falecido.
Não tive qualquer tipo de relação com ele, mas infelizmente tenho relações bem de perto com o cancro.
E não pude deixar de ficar muito consternada, por ele, pelo que certamente passou, pela coragem e determinação com que enfrentou esta puta de doença que nos leva quem gostamos; pelo grande actor que era e que tanto ainda tinha para nos oferecer.
Sempre achei que ele se ia safar da doença com tudo o que fez para a combater, quanto mais não fosse com o humor que lhe era característico.
Descansa finalmente e continua a fazer rir por onde andes.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Tenho um cansaço e um sono tão grande, tão grande, que acho que era capaz de dormir em pé, canário

segunda-feira, 29 de março de 2010

Dia cheio de muitos nervos.
Hoje vamos saber resultados.
Como precisava de muita calma e apoio

sexta-feira, 19 de março de 2010

Dia do Pai

Viver a vida dia-a-dia, sem pensar muito no amanhã.
Mas hoje inevitavelmente ocorre-me se para o ano poderei celebrar este dia.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

E hoje, ao contrário do que lá li num blogue em que passo frequentemente, não foi um dia bom. Também não o irei esquecer, mas infelizmente por maus motivos.
Meu Deus, porque não ando a sentir a tua mão sobre as nossas cabeças?
Dizem-me que sim, que as coisas acontecem com um objectivo, mas eu nao quero que esse objectivo seja alcançado. Não o que eu imagino.
Ontem fui à missa, não sei se procurar alento para continuar ou se em busca do motivo para que Deus esteja a proceder assim. Ou para pedir perdão pela minha revolta...ou seria para me mostrar? Talvez Ele ande ocupado ou distraído e não nos ande a acompanhar como de costume...a tal mão sobre a nossa cabeça.
Pouca gente consegue entender a angústia porque passo, o medo do amanhã, do logo, até do agora...
Se calhar sou muito medricas e vivo muito intensamente a realidade.
Será?

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Acreditar, acreditar, acreditar
Pensar positivo, que tudo vai correr pelo melhor.
Ter confiança no médico.
E sobretudo ter fé em Deus e que já noutra situação tão grave, não nos abandonou e provou verdadeiramente a sua existência.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

E depois de algumas horas de ansiedade, acho que foi Deus que nos enviou uma enfermeira, instrumentista.
Uma pessoa como não deve haver muitas em medicina.
Tocou-me no coração e acho que ficarei grata para toda a vida. A simpatia, a disponibilidade, o lado tão bom e humano.
Espero que devagarinho tudo se recomponha, o melhor possível.